O Grupo do Palhaço Tenorino (GPT) inteirou ontem, dia 9 de março, 2 décadas de um rico trabalho com obras marcantes nos teatros e no coração da cultura acreana. O grupo surgiu há exatos 20 anos, quando o artista Dinho Gonçalves, o eterno palhaço Tenorino, se reuniu com o grupo de jovens Unir-Arte,do chefe Assis, e com outros amantes da arte teatral. Para marcar a data especial, o GPT terá 2 grandes projetos: o lançamento de uma revista com a história do grupo e a reapresentação especial do clássico Os Saltimbancos.
A revista comemorativa será intitulada de ‘G.P.T. 20 anos’ , terá 44 páginas, tiragem de 2 mil exemplares e será distribuída na maioria das bibliotecas de todo Estado, de escolas e de universidades, além de outras instituições de ensino e cultura (gratuitamente). Para o seu lançamento, será realizado um coquetel no Teatro de Arena do Sesc, amanhã, às 20h, com amigos e parceiros do grupo. Já a reencenação da peça Os Saltimbancos será aos sábados e domingos deste mês, a partir deste fim de semana, 18h, também no Sesc.
Em 20 anos de ‘vida’, o grupo já encenou diversas peças, abriu espaço para mais de 30 artistas locais, percorreu quase todos os municípios acreanos e já fez até turnês fora do Estado. Três de suas premissas básicas são: a disciplina, o respeito para com o público e a qualidade artística das suas obras. Com tal fórmula, o GPT suscitou em suas peças o debate de grandes questões da sociedade local e tornou acessível a cultura do espetáculo à população acreana, além de incitar as manifestações em várias outras áreas culturais.
Mas tantas conquistas não vieram do nada! Para alcançá-las, o celébre produtor artístico Dinho Gonçalves conta que foram anos de esforço, superação de obstáculos, improvisos e muita união de todos os integrantes. Na concepção de Dinho, tudo começou bem antes da década de 90, em 1978, em Sorocaba/SP, nos primórdios da sua carreira artística. Lá, foram 3 anos de trabalhos em peças,elencos e grupos até sua chegada ao Acre, em 1981.
Na década de 80, já em solo acreano, Dinho narra que participou de diversos projetos e atuou em várias peças, mas nada de modo constante e sistemático como nos grupos que conhecera no interior paulista. Após 10 anos sem um projeto de maior continuidade, ele destaca que decidiu arriscar num grupo de trabalho teatral mais fixo. Foi quando veio a idéia do GPT. Então, num encontro casual com chefe Assis, em 9 de março de 91, ainda no escritório de datilografia,eles acertaram a criação do grupo com jovens da Unir-Arte.
“Eu queira fazer algo mais ou menos como já existia lá em São Paulo. Mas para montar um grupo teatral era preciso pensar bem em quais seriam os membros. Eles tinham que ter o talento, é lógico, mas, sobretudo, precisavam ter o perfil profissional parecido com o meu. Daí, com base num conjunto de critérios, eu fui achando os artistas para o grupo e a união com o Unir-Arte veio para consolidar de vez este projeto do GPT”, comenta.
Para inaugurar a junção, Dinho detalha que a primeira peça encenada foi a adaptação de ‘Fala ’. Eles desenvolveram o projeto com muita espontaneidade e disciplina, e em 3 meses estrearam a obra no Sesc e pelo interior do Acre, reunindo um publico com mais de 15 mil pessoas. Com o sucesso do projeto, eles deram continuidade ao grupo e montaram maiores shows, tais como ‘Maria Minhoca’, ‘A Menina e o Palhaço’, etc.
O GPT se manteve firme durante os anos 90.A partir do começo do milênio 2000 houve um arrefecimento de novas obras aos seus trabalhos. Só que tal fase durou pouco tempo, pois em 2008 o grupo foi resgatado e retomou a sua criação com a peça ‘Quem é o Rei’. A peça reafirmou mais uma vez a característica do grupo de fazer shows para todas as faixas etárias (e não só pra crianças, como muitos ainda tacham erroneamente o GPT) e todas as classes sociais, usando temas relevantes ao Acre e recursos teatrais inovadores.
É justo nesta linha de inovação e resgate do melhor que o grupo já produziu no passado que o produtor Dinho Gonçalves avalia que o GPT deve seguir os seus próximos passos, com mais projetos, obras e turnês para arrancar o melhor do teatro e da cultura acreana.
http://www.agazetadoacre.com/index.php?option=com_content&view=article&id=15496:grupo-do-palhaco-tenorino-completa-20-anos-de-atuacao-nos-teatros-acreanos-&catid=59:geral&Itemid=99
A revista comemorativa será intitulada de ‘G.P.T. 20 anos’ , terá 44 páginas, tiragem de 2 mil exemplares e será distribuída na maioria das bibliotecas de todo Estado, de escolas e de universidades, além de outras instituições de ensino e cultura (gratuitamente). Para o seu lançamento, será realizado um coquetel no Teatro de Arena do Sesc, amanhã, às 20h, com amigos e parceiros do grupo. Já a reencenação da peça Os Saltimbancos será aos sábados e domingos deste mês, a partir deste fim de semana, 18h, também no Sesc.
Em 20 anos de ‘vida’, o grupo já encenou diversas peças, abriu espaço para mais de 30 artistas locais, percorreu quase todos os municípios acreanos e já fez até turnês fora do Estado. Três de suas premissas básicas são: a disciplina, o respeito para com o público e a qualidade artística das suas obras. Com tal fórmula, o GPT suscitou em suas peças o debate de grandes questões da sociedade local e tornou acessível a cultura do espetáculo à população acreana, além de incitar as manifestações em várias outras áreas culturais.
Mas tantas conquistas não vieram do nada! Para alcançá-las, o celébre produtor artístico Dinho Gonçalves conta que foram anos de esforço, superação de obstáculos, improvisos e muita união de todos os integrantes. Na concepção de Dinho, tudo começou bem antes da década de 90, em 1978, em Sorocaba/SP, nos primórdios da sua carreira artística. Lá, foram 3 anos de trabalhos em peças,elencos e grupos até sua chegada ao Acre, em 1981.
Na década de 80, já em solo acreano, Dinho narra que participou de diversos projetos e atuou em várias peças, mas nada de modo constante e sistemático como nos grupos que conhecera no interior paulista. Após 10 anos sem um projeto de maior continuidade, ele destaca que decidiu arriscar num grupo de trabalho teatral mais fixo. Foi quando veio a idéia do GPT. Então, num encontro casual com chefe Assis, em 9 de março de 91, ainda no escritório de datilografia,eles acertaram a criação do grupo com jovens da Unir-Arte.
“Eu queira fazer algo mais ou menos como já existia lá em São Paulo. Mas para montar um grupo teatral era preciso pensar bem em quais seriam os membros. Eles tinham que ter o talento, é lógico, mas, sobretudo, precisavam ter o perfil profissional parecido com o meu. Daí, com base num conjunto de critérios, eu fui achando os artistas para o grupo e a união com o Unir-Arte veio para consolidar de vez este projeto do GPT”, comenta.
Para inaugurar a junção, Dinho detalha que a primeira peça encenada foi a adaptação de ‘Fala ’. Eles desenvolveram o projeto com muita espontaneidade e disciplina, e em 3 meses estrearam a obra no Sesc e pelo interior do Acre, reunindo um publico com mais de 15 mil pessoas. Com o sucesso do projeto, eles deram continuidade ao grupo e montaram maiores shows, tais como ‘Maria Minhoca’, ‘A Menina e o Palhaço’, etc.
O GPT se manteve firme durante os anos 90.A partir do começo do milênio 2000 houve um arrefecimento de novas obras aos seus trabalhos. Só que tal fase durou pouco tempo, pois em 2008 o grupo foi resgatado e retomou a sua criação com a peça ‘Quem é o Rei’. A peça reafirmou mais uma vez a característica do grupo de fazer shows para todas as faixas etárias (e não só pra crianças, como muitos ainda tacham erroneamente o GPT) e todas as classes sociais, usando temas relevantes ao Acre e recursos teatrais inovadores.
É justo nesta linha de inovação e resgate do melhor que o grupo já produziu no passado que o produtor Dinho Gonçalves avalia que o GPT deve seguir os seus próximos passos, com mais projetos, obras e turnês para arrancar o melhor do teatro e da cultura acreana.
http://www.agazetadoacre.com/index.php?option=com_content&view=article&id=15496:grupo-do-palhaco-tenorino-completa-20-anos-de-atuacao-nos-teatros-acreanos-&catid=59:geral&Itemid=99
oi galera do grupo de teatro palaço tenorino sua apresentaçao sobre quem e o rei foi otima e o senhor Dinho muito obrigada por nos esclarecer nossas duvidas obrigada ana paula do colegio cean obrigada viu o mestre assis tem orgulho de ser amigo de vcs sou aluna dele la vcs nos facinaram la ta dia 25 ate outro emcomtro se Deus permiti
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