domingo, 6 de outubro de 2013

Espetáculo ‘A Feira’ estréia na próxima sexta-feira, dia 27

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Espetáculo ‘A Feira’ estréia na próxima sexta-feira, dia 27

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 A tragicomédia ‘A Feira’, um dos clássicos da renomada dramaturga paraibana Lourdes Nunes Ramalho, chega aos palcos acreanos sob a direção de José Maciel. O espetáculo será apresentado nos dias 27, 28 e 29, a partir das 20h, na Usina de Artes João Donato.
 O grupo de teatro GPT, realizadora do evento, experimenta o intercâmbio cultural e de conhecimento. Em outros espetáculos da equipe, o ator Dinho Gonçalves costumava dirigir as peças. No entanto, ‘A Feira’ inova ao contar com o trabalho do paraibano José Maciel. “O grupo pensou que seria interessante para a gente testar outro diretor para montar o evento. Conhecemos o trabalho do Maciel no Paraná e adoramos. Ele veio em julho, passou quinze dias e voltou agora para ficar até o final do mês”, explica.
 O espetáculo é indicado para maiores de 14 anos, pois contém cenas fortes. Dinho Gonçalves alega que apesar disso, o evento promete arrancar choro e risos da platéia. Trata-se de uma arte que pode comover o público em alguns momentos e levá-los às gargalhadas em outro.
 O evento faz parte de um projeto aprovado pelo governo estadual, por meio do edital Cultura e Comunidade. Segundo Dinho Gonçalves, essa será a primeira peça com estréia marcada para 2013, pelo Teatro GPT Acre, em Rio Branco. O último trabalho foi realizado em 2010, com a reestréia de ‘Os Saltibancos’. “Queremos que toda a família confira esse espetáculo organizado com muita dedicação. Os ensaios começaram ainda em janeiro. O resultado precisa ser conferido”, convida.
Os ingressos estão sendo vendidos na própria Usina de Artes João Donato, com valores de R$ 20 inteira e R$ 10 meia entrada.
Sinopse – ‘A Feira’ trata de maneira trágica, a saga de uma família, que vai à feira como qualquer cidadão brasileiro, para comprar, vender e vislumbrar o que de belo puderem encontrar. Chegando à feira, suas vidas são transformadas diante das injustiças do abuso do poder, do preconceito, da malandragem, do opressor, dos oportunistas, que ao perceberem suas fragilidades, os atiram em um mundo perverso, onde a generosidade, a bondade e a crença em Deus abrem espaço à crueldade humana. Os oprimidos acabam se transformando em opressores impiedosos. Todas as mazelas sociais aparecem nessa história.

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